Na faculdade vi que atuar na área de Recursos Humanos é para alguns, uma obrigação ou falta de opção. Enquanto que para outros, ela representa mais que uma realização profissional - este é o meu caso.
Numa visão pessoal, o profissional de RH deve ser versátil e resiliente. Ele é educador, técnico, a pessoa que cuida das pessoas. Ele recruta, seleciona, contrata, comunica, treina, desenvolve e aposenta. É ele também quem cuida do alimento, da saúde, do transporte, cuida de quem tem problemas....
Mesmo com tanta função, ele é sonhador e tanta conectar a alma das pessoas. Faz reengenharia para resgatar a motivação, treina e desenvolve gente. Segue acreditando no ser humano, com sensibilidade para a escuta e visão ampliada, garimpando talentos.
Atua sempre na contradição, buscando satisfazer empregado e patrão. É empregado, esquecendo que é e patrão, lembrando que não é.
Mas chamar o homem de recurso não é adequado. É? Então, tentam mudar inventando e reinventando nomes pra gente: Setor de Pessoas, Departamento de gente, Gestão de pessoas... mas no fim das contas, o que conta mesmo não é o nome que nos dão, mas a postura e prática que adotamos no exercício do nosso trabalho.
Para ser RH é preciso vocação, discernimento para trabalhar com emoção, lembrando sempre da razão.
É esta mistura que me fascina e encanta todos os dias. Que me faz pensar na minha missão e me sentir realizada como profissional e como pessoa: Psicóloga de formação, mas principalmente de CORAÇÃO.
Caro Leitor: Obrigada por sua visita e seja bem vindo ao meu Blog!
Numa visão pessoal, o profissional de RH deve ser versátil e resiliente. Ele é educador, técnico, a pessoa que cuida das pessoas. Ele recruta, seleciona, contrata, comunica, treina, desenvolve e aposenta. É ele também quem cuida do alimento, da saúde, do transporte, cuida de quem tem problemas....
Mesmo com tanta função, ele é sonhador e tanta conectar a alma das pessoas. Faz reengenharia para resgatar a motivação, treina e desenvolve gente. Segue acreditando no ser humano, com sensibilidade para a escuta e visão ampliada, garimpando talentos.
Atua sempre na contradição, buscando satisfazer empregado e patrão. É empregado, esquecendo que é e patrão, lembrando que não é.
Mas chamar o homem de recurso não é adequado. É? Então, tentam mudar inventando e reinventando nomes pra gente: Setor de Pessoas, Departamento de gente, Gestão de pessoas... mas no fim das contas, o que conta mesmo não é o nome que nos dão, mas a postura e prática que adotamos no exercício do nosso trabalho.
Para ser RH é preciso vocação, discernimento para trabalhar com emoção, lembrando sempre da razão.
É esta mistura que me fascina e encanta todos os dias. Que me faz pensar na minha missão e me sentir realizada como profissional e como pessoa: Psicóloga de formação, mas principalmente de CORAÇÃO.
Caro Leitor: Obrigada por sua visita e seja bem vindo ao meu Blog!
Nenhum comentário:
Postar um comentário