Em 2008 tive a oportunidade de participar de um campeonato de futebol society promovido para empresas da área de TI. Eu e o restante das meninas do time, acostumadas com as partidas de brincadeira, organizadas no período de férias, acreditávamos que todos os outros times estavam, assim como nós, indo lá para uma brincadeira, quase uma confraternização.
Logo no “torneio início” foi possível perceber o quanto estávamos equivocadas, pois todos os times tinham um elevado nível de qualidade técnica, parecia até que elas treinavam o ano inteiro esperando pelo campeonato. Logo, o que era uma diversão, tomou uma conotação mais séria.
Como não tínhamos tempo hábil para chegar ao nível das nossas adversárias, só nos restava encarar nossa realidade e ir para cima, na mais pura raça.
Depois de longos dois meses envolvidos neste campeonato, pude aprender algumas coisas que considero relevantes. A primeira delas refere-se à preparação. Para ser o melhor é necessário treinamento. Não é possível conquistar (nem mesmo uma taça de futebol society) sem preparo. É necessário condicionamento físico, para suportar as partidas sob o sol forte do verão, entender as regras do jogo, ter domínio dos fundamentos elementares do futebol, o que já não é pouca coisa para quem está começando: é preciso receber a bola, dominá-la, ter visão sistêmica, olhar para campo buscando identificar a colega melhor posicionada e somente então tocar a bola. Se a decisão for errada e a bola chegar no adversário, é necessário voltar rapidamente para o campo de defesa, para ajudar o restante do time. Estas são decisões rápidas. Como decidir e agir com tamanha velocidade, sem treino? Sem deter conhecimento e competência técnica? Para elevar o nível de conhecimento e competência técnica só existe um caminho: Treinamento.
Por outro lado, o treino por si só não resolverá se não tiver um bom técnico para orientar, assistir e inspirar o time. O líder precisa ter competência técnica e conhecimento para dar feedback, corrigindo falhas e destacando atitudes e ações corretas, ou adequadas. Ele precisa conhecer muito bem a equipe, e também reconhecer os talentos individuais, buscando potencializá-los, para que trabalhando juntos, garantam bons resultados. Assim, é ele o responsável por definir o posicionamento tático alocando as pessoas certas, nos lugares certos. Adicionalmente, ele precisa conhecer os adversários, para elaborar a estratégia que o time irá seguir para atingir os resultados esperados.
Por último destaco o trabalho em equipe. Aqui, mais uma vez o líder tem papel fundamental, pois é ele quem irá favorecer interação e sinergia entre os integrantes da equipe, mantendo-os alinhados com os objetivos e administrando rapidamente os conflitos que possam existir.
Nossa atuação não foi brilhante, mas ao longo do campeonato foi possível notar uma sensível melhora no time, que não desistiu apesar das dificuldades e limitações encontradas. Dentro das nossas possibilidades, procuramos honrar a camisa, fazendo o melhor possível, dentro da nossa realidade.
Logo no “torneio início” foi possível perceber o quanto estávamos equivocadas, pois todos os times tinham um elevado nível de qualidade técnica, parecia até que elas treinavam o ano inteiro esperando pelo campeonato. Logo, o que era uma diversão, tomou uma conotação mais séria.
Como não tínhamos tempo hábil para chegar ao nível das nossas adversárias, só nos restava encarar nossa realidade e ir para cima, na mais pura raça.
Depois de longos dois meses envolvidos neste campeonato, pude aprender algumas coisas que considero relevantes. A primeira delas refere-se à preparação. Para ser o melhor é necessário treinamento. Não é possível conquistar (nem mesmo uma taça de futebol society) sem preparo. É necessário condicionamento físico, para suportar as partidas sob o sol forte do verão, entender as regras do jogo, ter domínio dos fundamentos elementares do futebol, o que já não é pouca coisa para quem está começando: é preciso receber a bola, dominá-la, ter visão sistêmica, olhar para campo buscando identificar a colega melhor posicionada e somente então tocar a bola. Se a decisão for errada e a bola chegar no adversário, é necessário voltar rapidamente para o campo de defesa, para ajudar o restante do time. Estas são decisões rápidas. Como decidir e agir com tamanha velocidade, sem treino? Sem deter conhecimento e competência técnica? Para elevar o nível de conhecimento e competência técnica só existe um caminho: Treinamento.
Por outro lado, o treino por si só não resolverá se não tiver um bom técnico para orientar, assistir e inspirar o time. O líder precisa ter competência técnica e conhecimento para dar feedback, corrigindo falhas e destacando atitudes e ações corretas, ou adequadas. Ele precisa conhecer muito bem a equipe, e também reconhecer os talentos individuais, buscando potencializá-los, para que trabalhando juntos, garantam bons resultados. Assim, é ele o responsável por definir o posicionamento tático alocando as pessoas certas, nos lugares certos. Adicionalmente, ele precisa conhecer os adversários, para elaborar a estratégia que o time irá seguir para atingir os resultados esperados.
Por último destaco o trabalho em equipe. Aqui, mais uma vez o líder tem papel fundamental, pois é ele quem irá favorecer interação e sinergia entre os integrantes da equipe, mantendo-os alinhados com os objetivos e administrando rapidamente os conflitos que possam existir.
Nossa atuação não foi brilhante, mas ao longo do campeonato foi possível notar uma sensível melhora no time, que não desistiu apesar das dificuldades e limitações encontradas. Dentro das nossas possibilidades, procuramos honrar a camisa, fazendo o melhor possível, dentro da nossa realidade.